
Nunca há culpa. Sempre há culpa.
Cozinha um. Frita outro.
Inventa, finge. Se dobra para provar verdade.
O que é verdade em meio tantas palavras?
Saberá se vãs foram...?
Que marcas seriam invisíveis pós momentos intensos de cortes profundos?
Se ainda estou presa nesses lençóis procurando ebriedade onde nunca existiu...
Permaneço extasiada por uma droga inexistente onde não há cura.
Não vou falar de ilusão por você ser a própria.
Não vou sangrar pela falta de um pedaço meu que se foi. -Vou tentar.-
"Se a gente entendesse o que é o cíclo do amor...
Começa com a cura, mas termina com a dor."
6h34 - Visconde
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